terça-feira, 20 de outubro de 2009

Relato visual inicio das histórias do Jogo Porto Alegre é nossa Escola


A primeira edição do RPG Comunativo proposta à colegas da UFRGS aconteceu no Colóquio de Educação Libertária em outubro de 2009. Antes disso o jogo já estava em desenvolvimento desde 2007 em periferias de Porto Alegre e São Leopoldo.


Apresentação da proposta do jogo durante o colóquio.


Fotos


site do evento:

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

O crime da rua Arvoredo

Resumo: O crime da rua Arvoredo – Açougueiro e sua mulher atraíam para a casa deles, na rua do Arvoredo (atual Fernando Machado), as vítimas que eram assassinadas e, segundo a lenda, transformadas em saborosas linguiças. As linguiças de carne humana teriam feito muito sucesso entre a população, que formava filas no açougue para comprá-las.

OS CRIMES DA RUA DO ARVOREDO

Em 18 de abril de 1864, a polícia de Porto Alegre deparou-se com uma cena de crime horripilante: no porão da casa de José Ramos e Catharina Palse, na Rua do Arvoredo, estavam enterrados os pedaços de um corpo humano, já em avançado estado de decomposição. O cadáver havia sido retalhado, com a cabeça e membros separados do tronco, e este, por sua vez, repartido em vários pedaços. A vítima foi identificada: era o alemão Carlos Claussner, dono de um açougue na Rua da Ponte. Ao examinar um poço desativado, no terreno dos fundos da casa, a polícia encontrou os corpos do taverneiro Januário Martins Ramos da Silva e de seu caixeiro, José Ignacio de Souza Ávila, de apenas 14 anos, igualmente esquartejados. As buscas no poço prosseguiram, tendo a polícia encontrado ainda o cadáver de um cachorrinho preto, rasgado da garganta ao ventre. A motivação dos crimes era evidente: Ramos e Palse mataram para se apossar dos bens de suas vítimas, com exceção do caixeiro e do cãozinho, que foram mortos como queima de arquivo. Os crimes causaram repugnância, especialmente depois que uma série de boatos davam conta de que o casal assassino fazia lingüiça com a carne das vitimas e vendia o produto num movimentado açougue de Porto Alegre. A polêmica sobre a veracidade da lingüiça de carne humana até hoje divide os gaúchos.

Mais sobre: Existem dois romances contanto esta lenda
- O maior Crime da Terra, assinado por Décio Freitas
- CANIBAIS do colunista David Coimbra.

Fontes: Comunicação Social, Prefeitura de Porto Alegre;
            Globo e RBS TV.

Muita Luz, Harmonia e paixão.
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Eduardo Silveira
"Não vivemos apenas sobre a Terra. Somos filhos e filhas da Terra. Melhor, somos a própria Terra que sente, pensa, ama e venera." Leonardo BOFF Da Comíaso da Carta da Terra, Brasil.

dussilveira@gmail.com